Press release
A perfumaria botânica natural é uma tendência “nova” que está se
colocando em evidência nos últimos anos. Trata-se de resgatar o
conhecimento de perfumaria dos antepassados, elaborando produtos de
cosmética e perfumaria que tem muito em comum com o que se usava no
século XIX.
Sem desprezar os conhecimentos adquiridos desde os
inícios do século XX, com a perfumaria sintética, com técnicas de
espectrografia, head space e cromatografia gasosa, imitando os
ingredientes naturais. A mistura desses conhecimentos faz nascer uma perfumaria de nicho, bastante sofisticada, que está ganhando espaço.
Perfumistas brasileiros estão começando agora a se interessar pelo assunto. No entanto, toda bibliografia disponível para pesquisa, salvo os livros relacionados à aromaterapia, está em língua estrangeira, antiquada e com medidas que nada têm a ver com o sistema métrico.
O livro, cujo autor compilou as receitas, técnicas confecção e extração dos aromas diretamente das plantas, é recomendado em todos os cursos de perfumaria no mundo inteiro, é “A Arte da Perfumaria”, de George William Septimus Piesse (1820-1882). Além de toda sua pesquisa em receituários e revistas antigos, Piesse criou muitas técnicas, entre elas o mirabolante ODOPHONE, que compõe perfumes com acordes musicais.
Como estudantes do assunto, Ane Walsh e Marian Del Vecchio se propuseram a publicar este livro no Brasil. Não por inteiro, pois é trabalho extenso e muitas receitas seriam curiosas, mas dificilmente seriam usadas, no século XXI. A tradução contempla somente a parte teórica, mais importante e de fácil compreensão pelo leitor norteando-o para interpretar as receitas de bouquets, nosegays, talcos, unguentos, vinagres e brilhantinas que se encontram no extenso receituário do livro.
A tradução tem por objetivo fornecer os dados suficientes para que o aprendiz ou pessoa interessada no assunto possa interpretar as receitas deste ou de outros livros antigos.
Embora seja um livro técnico, é de leitura muito agradável e inteligente, pois seu criativo autor consegue prender nossa atenção.
Perfumistas brasileiros estão começando agora a se interessar pelo assunto. No entanto, toda bibliografia disponível para pesquisa, salvo os livros relacionados à aromaterapia, está em língua estrangeira, antiquada e com medidas que nada têm a ver com o sistema métrico.
O livro, cujo autor compilou as receitas, técnicas confecção e extração dos aromas diretamente das plantas, é recomendado em todos os cursos de perfumaria no mundo inteiro, é “A Arte da Perfumaria”, de George William Septimus Piesse (1820-1882). Além de toda sua pesquisa em receituários e revistas antigos, Piesse criou muitas técnicas, entre elas o mirabolante ODOPHONE, que compõe perfumes com acordes musicais.
Como estudantes do assunto, Ane Walsh e Marian Del Vecchio se propuseram a publicar este livro no Brasil. Não por inteiro, pois é trabalho extenso e muitas receitas seriam curiosas, mas dificilmente seriam usadas, no século XXI. A tradução contempla somente a parte teórica, mais importante e de fácil compreensão pelo leitor norteando-o para interpretar as receitas de bouquets, nosegays, talcos, unguentos, vinagres e brilhantinas que se encontram no extenso receituário do livro.
A tradução tem por objetivo fornecer os dados suficientes para que o aprendiz ou pessoa interessada no assunto possa interpretar as receitas deste ou de outros livros antigos.
Embora seja um livro técnico, é de leitura muito agradável e inteligente, pois seu criativo autor consegue prender nossa atenção.
Informações à imprensa
Lucia Rodrigues - lucia@luciapro.com.br
Tentei ser o mais fiel possível às palavras e ideias do autor. Não coloquei muitos apartes, não inventei moda. Gostei muito deste trabalho. Espero que os leitores também gostem.