Mineral
Água de Cambuquira está de volta e concorrerá com Perrier
Ty Nant, do país de Gales, era a líder do ranking, mas deixou de ser envasada
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Após dez anos fora do mercado, a água mineral de Cambuquira, Sul de Minas Gerais, voltará a ser oficialmente comercializada no mês que vem. O produto, que foi vendido pela Supergasbrás entre 1981 e 2001, retorna na categoria com o status de água mais pura do mundo, para concorrer com a famosa francesa Perrier, que custa R$ 5,60 (a garrafa de 330 ml) nos supermercados gourmets de Belo Horizonte. Segundo um ranking usado como referência no mercado, Cambuquira só perdia em qualidade para a água Ty Nant, produzida no país de Gales, na Grã-Bretanha, mas ela deixou de ser envasada.
Quem vende agora é a empresa Águas Minerais de Minas, subsidiária da Copasa que, além da marca Cambuquira, venceu a licitação para explorar as águas minerais de Caxambu (já no mercado), Lambari e Araxá.
O envasamento da água mineral de Cambuquira começou há cerca de um mês. "Já efetuamos algumas vendas para distribuidores de São Paulo e do Rio de Janeiro e já seremos a água do evento gastronômico Paladar, que acontece de 28 a 31 de julho na capital paulista", afirma o superintendente-executivo da Águas Minerais de Minas, Eduardo Raso.
Segundo o executivo, a fábrica de Cambuquira é uma das mais modernas do Brasil no setor de água mineral. "Demoramos um pouco para começar o envasamento porque fizemos grandes investimentos para adaptar a unidade às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), que regula o setor. Ao todo são R$ 7 milhões de investimentos, incluindo maquinário, reforma da planta e plano de mídia", destaca Raso.
O prefeito de Cambuquira, Evanderson Xavier (PT), conhecido como Kaka, afirma que a reativação da fábrica de água mineral vai aquecer a economia da cidade. "A água será vendida em todo o Brasil e vai divulgar o nome do município, atraindo turistas que vão movimentar hotéis e comércio", afirma. A exploração também gera royalties, já que trata-se de um mineral.
Entretanto, a arrecadação vai para a Companhia de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais (Codemig), responsável pelos parques do Circuito das Águas, onde estão as fontes.
Em Cambuquira, a Águas Minerais de Minas explora três fontes: Regina Werneck, Magnesiana e Roxo Rodrigues, que é a que já está sendo explorada. "A capacidade total é 2.000 litros/hora, mas neste primeiro ano devemos atingir 1.200 litros/hora, já que o início envolve processos de treinamento e reposicionamento da marca no mercado", explica Raso.
Quem vende agora é a empresa Águas Minerais de Minas, subsidiária da Copasa que, além da marca Cambuquira, venceu a licitação para explorar as águas minerais de Caxambu (já no mercado), Lambari e Araxá.
O envasamento da água mineral de Cambuquira começou há cerca de um mês. "Já efetuamos algumas vendas para distribuidores de São Paulo e do Rio de Janeiro e já seremos a água do evento gastronômico Paladar, que acontece de 28 a 31 de julho na capital paulista", afirma o superintendente-executivo da Águas Minerais de Minas, Eduardo Raso.
Segundo o executivo, a fábrica de Cambuquira é uma das mais modernas do Brasil no setor de água mineral. "Demoramos um pouco para começar o envasamento porque fizemos grandes investimentos para adaptar a unidade às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), que regula o setor. Ao todo são R$ 7 milhões de investimentos, incluindo maquinário, reforma da planta e plano de mídia", destaca Raso.
O prefeito de Cambuquira, Evanderson Xavier (PT), conhecido como Kaka, afirma que a reativação da fábrica de água mineral vai aquecer a economia da cidade. "A água será vendida em todo o Brasil e vai divulgar o nome do município, atraindo turistas que vão movimentar hotéis e comércio", afirma. A exploração também gera royalties, já que trata-se de um mineral.
Entretanto, a arrecadação vai para a Companhia de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais (Codemig), responsável pelos parques do Circuito das Águas, onde estão as fontes.
Em Cambuquira, a Águas Minerais de Minas explora três fontes: Regina Werneck, Magnesiana e Roxo Rodrigues, que é a que já está sendo explorada. "A capacidade total é 2.000 litros/hora, mas neste primeiro ano devemos atingir 1.200 litros/hora, já que o início envolve processos de treinamento e reposicionamento da marca no mercado", explica Raso.
Agora só falta inaugurar o Balneário...
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